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Início da impermeabilização moderna
A impermeabilização, essencial para a integridade estrutural e para a qualidade de vida das pessoas, evoluiu consideravelmente ao longo da sua história. Muito rudimentar nos seus primórdios, consistia basicamente na aplicação de alcatrão e asfaltos líquidos quentes.Foi no século XX que surgiram os primeiros materiais mais evoluídos e modernos como as placas de asfalto, revolucionando e melhorando a qualidade das soluções de impermeabilização existentes.
60’s
Manuel del Río fundou em 1964 a empresa DERIVADOS ASFALTICOS NORMALIZADOS S.A., mais conhecida como DANOSA, que inicialmente se dedicava ao fabrico de lâminas de impermeabilização e soluções à base de asfalto. Na década de 1960, o sector começou a implementar a normalização dos produtos e a introdução de normas de impermeabilização. A DANOSA, graças aos seus ensaios e certificações realizados no seu próprio laboratório, atinge padrões de qualidade e segurança que são uma referência no sector.
70’s
Durante os anos 70, a DANOSA começou a exportar as soluções que já existiam em Espanha para os mercados internacionais e até para o outro lado do Atlântico. Estas soluções para coberturas e fachadas consistiam em placas de asfalto e isolamento térmico, que consolidaram um salto qualitativo na melhoria da eficiência energética dos edifícios.
80’s
Os avanços em I&D e a introdução do SBS (estireno-butadieno-estireno) melhoraram significativamente a durabilidade e a flexibilidade das membranas asfálticas.A introdução dos elastómeros em Espanha, pela DANOSA, é um dos principais marcos desta década.
90’s
Os produtos de isolamento acústico tornaram-se particularmente relevantes face ao crescente desenvolvimento urbano nos anos 90 e à necessidade de melhorar a qualidade de vida em ambientes densamente povoados. Nesta era do som, DANOSA com Impactodan eram produtos líderes na construção civil contra o ruído de impacto para habitações.
2000’s
Na década de 2000, a construção em Espanha avançou para a renovação sustentável, integrando materiais inovadores como o XPS (poliestireno extrudido). Estes novos materiais e o aumento das soluções levaram a DANOSA a expandir-se para países como Portugal,Marrocos e Índia, a abrir uma nova fábrica em Fontanar (Guadalajara) e a criar a DANOSA Recycling, uma empresa destinada a recuperar os seus próprios resíduos e os resíduos de empresas de outros sectores para promover a economia circular.
